A Associação de Pequenas e Médias Empresas (Apeme) de Garibaldi tem recebido uma série de relatos acerca de cobranças duvidosas que os associados recebem, especialmente via e-mail.
O Diretor Jurídico da Apeme, o advogado Álisson De Nardin, explica: “Muitas vezes não se trata de um golpe propriamente dito, mas de uma tentativa de obter remuneração para um serviço desnecessário ou que não seja de interesse da pessoa. Em outras vezes, o valor exigido não oferece qualquer contraprestação. Um exemplo é o registro de marca – neste caso, o erro está em oferecer um serviço de forma agressiva, usando argumentos na maioria das vezes inexistentes, como a informação de que existe outra empresa registrando aquela marca naquele momento”, detalha o advogado. Há relatos ainda de sindicatos cobrando anuidades ou mensalidades de empresários que nunca se filiaram e de entidades que não existem. Em ambos os casos a cobrança vem com tons de ameaça de penalização.
A imaginação e dedicação dos golpistas não têm limites: “Temos registro de associados que receberam e-mails simplesmente com texto (com inúmeros erros de português, inclusive). Mas em alguns casos a sofisticação surpreende: o documento parece mesmo oficial, com marcas d´água e todos os dados do empresário, incluindo nome, CPF e endereço. Mas alguns pontos devem ser observados: geralmente essas imagens não apresentam identificação objetiva da entidade que estaria fazendo a cobrança (como o CNPJ) e – o principal – permitem o pagamento unicamente via Pix. Nas operações comerciais das entidades legalmente constituídas o comum é o boleto bancário”, alerta.
Em caso de suspeita, entre em contato pelo telefone (54) 3462-2755. A entidade oferece consultoria jurídica gratuita para associados esclarecerem dúvidas também sobre esse assunto.Apeme alerta para golpes envolvendo PIX em Garibaldi
A Associação de Pequenas e Médias Empresas (Apeme) de Garibaldi tem recebido uma série de relatos acerca de cobranças duvidosas que os associados recebem, especialmente via e-mail.
O Diretor Jurídico da Apeme, o advogado Álisson De Nardin, explica: “Muitas vezes não se trata de um golpe propriamente dito, mas de uma tentativa de obter remuneração para um serviço desnecessário ou que não seja de interesse da pessoa. Em outras vezes, o valor exigido não oferece qualquer contraprestação. Um exemplo é o registro de marca – neste caso, o erro está em oferecer um serviço de forma agressiva, usando argumentos na maioria das vezes inexistentes, como a informação de que existe outra empresa registrando aquela marca naquele momento”, detalha o advogado. Há relatos ainda de sindicatos cobrando anuidades ou mensalidades de empresários que nunca se filiaram e de entidades que não existem. Em ambos os casos a cobrança vem com tons de ameaça de penalização.
A imaginação e dedicação dos golpistas não têm limites: “Temos registro de associados que receberam e-mails simplesmente com texto (com inúmeros erros de português, inclusive). Mas em alguns casos a sofisticação surpreende: o documento parece mesmo oficial, com marcas d´água e todos os dados do empresário, incluindo nome, CPF e endereço. Mas alguns pontos devem ser observados: geralmente essas imagens não apresentam identificação objetiva da entidade que estaria fazendo a cobrança (como o CNPJ) e – o principal – permitem o pagamento unicamente via Pix. Nas operações comerciais das entidades legalmente constituídas o comum é o boleto bancário”, alerta.
Em caso de suspeita, entre em contato pelo telefone (54) 3462-2755. A entidade oferece consultoria jurídica gratuita para associados esclarecerem dúvidas também sobre esse assunto.